Bem-vindo! Arqueologia Bíblica em Foco. fundada em 2022, é um fonte de informações sobre a arqueologia bíblica. Desde 2022 , nossa missão de preservar com histórias do que compreovem a veracidade da Bíblia que pode ser vista em nossas publicações de destaque. Além disso, o nosso Site possui muitos arquivos relacionados a arqueologia disponíveis. Pessoas de todas as idades e de todos os países que amam e são fascinas pelas as histórias da Bíblia estão convidadas a se juntar á como membros e do nosso Forum de discussões . Torne-se membro, visite o nosso Site e Forúm.
Tem como Objetivo levar as pessoas ao estudo da bíblia através da arqueologia Bíblica e acrescentar o louvor e a glória ao nosso Pai celestial e também que esse blog seja usado por Deus para conduzir o máximo possível o número de cristãos biblicamente volte para o textos da Escrituras. A narrativa bíblica abrange a maior história já contada. Na verdade é uma história contada para nós, mas também sobre nós. Entregar-se ao estudo da Bíblia com os olhos do entendimento renovado constitui a mais investigação sobre a verdade que qualquer um de nós possa experimentar. Esses fatos e pessoas são parte do mundo real fatos que realmente aconteceram e indivíduos que realmente existiram em épocas e lugares dos quais somos descendentes lineares.
A bíblia apresenta gêneros literários variados que muito provavelmente refletem a literatura de seu tempo. A saga de um povo de Deus contada em histórias simples, porém cativantes, sucedem por toda a bíblia em livros tão diversos como Gênesis Juízes, Rute, Ester e Atos. textos judaicos com par are-los nos códigos legais da Mesopotâmia emergem de livros como Números e Deuteronômio, hinos e cânticos devocionais aparecem em salmos e quando comparados com hinos e poemas religiosos do Egito, Ugarit e Mesopotâmia, apresentam notáveis similaridades. A bíblia contém, igualmente, poesias de amor que são ao mesmo tempo semelhantes e semelhantes à poesia de amor egípcia.
É óbvio que as diferenças podem ser tão significativas quanto às similaridades e nem todos os tipos de literatura da bíblia encontram paralelos evidentes fora de suas páginas. Aqui neste blog enfoca os contextos históricos da Bíblia. Estes textos abrangem histórias de povos e lugares da vida cotidiana em vários períodos e tempos bíblicos e contextos que esclarecem o texto sagrado e ajudam a elucidar a arqueologia do mundo bíblico.
O progresso recente da arqueologia é emocionante nos dias de hoje arqueologia utiliza técnicas muito sofisticadas resultado de toda a pesquisa arqueológica realizada nas terras bíblicas pode ser medido por um grande números de descobertas e pela relevância delas para história bíblica.
Arqueologia Bíblica
A arqueologia bíblica é um ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristãs. A região mais estudada pela arqueologia bíblica, na perspectiva ocidental, é a denominada Terra Santa, localizada no Médio Oriente.
A arqueologia também repetida vezes confirma nomes de pessoas, eventos históricos e detalhes geográficos, exatamente como registrado no Velho e no Novo Testamentos. Embora a arqueologia não possa provar a veracidade espiritual da Bíblia, as descobertas mostram a confiabilidade da Bíblia como um relato histórico.
Também, comparada com outros escritos antigos, a Bíblia foi extraordinariamente preservada através do tempo. Comparado com somente sete manuscritos da obra de Platão, existem mais de 5.000 manuscritos do Novo Testamento. E quando o texto de todos esses volumes são comparados uns com os outros, descobre-se que eles são 99,5% consistentes.
A arqueologia não pode provar que a Bíblia é a Palavra de Deus; contudo, ela pode substanciar sua exatidão histórica. Os arqueólogos têm sistematicamente descoberto os nomes dos oficiais do governo, reis, cidades e festivais mencionados na Bíblia – algumas vezes pessoas ou lugares que os historiadores não achavam que existiam. Por exemplo, o Evangelho de João fala sobre Jesus curando um paralítico, perto do tanque de Betesda. O texto descreve inclusive os cinco pavilhões (caminhos) que levam até o tanque. Estudiosos não acreditavam que o tanque existisse mesmo, até que os arqueólogos o acharam a quarenta pés abaixo do solo, completo com cinco pavilhões.
A Bíblia tem uma riqueza de detalhes históricos tremenda, porém, nem tudo o que foi mencionado nela foi encontrado pela arqueologia. Contudo, nenhum achado arqueológico criou conflito com o que a Bíblia registrou.
Em comparação, muitas das localidades antigas mencionadas por Lucas, no Livro de Atos, do Novo Testamento, foram identificadas pela arqueologia. “Ao todo, Lucas deu o nome de trinta e dois países, cinquenta e quatro cidades e nove ilhas sem um erro.”13 A arqueologia também refutou muitas das teorias infundadas sobre a Bíblia.
Então arqueólogos descobriram o “Black Stele” uma placa de basalto preto esculpida: “tinha caracteres de escrita cuneiforme e continha detalhes da lei Hammurrabi”. Era isto após-Moisés? Não! Era pré-Moisés, e não somente isso, era também pré-Abraão (2000 AC). Precedia os escritos de Moisés por pelo menos três séculos. A ‘Hipótese do Documentário’ ainda é ensinada, mesmo que seu fundamento tenha sido erradicado e demonstrado ser falso.14
Um outro grande achado arqueológico confirmando um alfabeto antigo é a descoberta das Tábuas de Ebla, no norte da Síria, em 1974. Essas 14.000 tábuas de argila são tidas como sendo de 2300 anos a.C., centenas de anos antes de Abraão. As tábuas descrevem uma cultura e um modo de viver similar ao registrado em Gênesis entre os capítulos 12 e 50.
É significante notar que a arqueologia não desarmou todas as críticas e argumentos contra a Bíblia. Contudo, olhando para o que foi encontrado pela arqueologia, a veracidade histórica da Bíblia está seguramente intacta.
Historicidade da Bíblia
A História é uma disciplina que lida com o estudo de vestígios e documentos de épocas pretéritas tendo por vista pensar, interpretar e reconstruir o passado. A Bíblia é um livro considerado sagrado por diversas denominações religiosas. Por séculos foi vista como um documento derivado diretamente da inspiração divina, e por isso o que ela narrava era tido como verdade inquestionável, e mesmo suas narrativas puramente “históricas” eram consideradas relatos fidedignos do que acontecera no passado. Não importava, então, o contexto cultural, político e social em que havia sido escrita, uma vez que o estudo deste livro estava limitado ao debate teológico, moral e doutrinal, e tampouco haviam sido desenvolvidos métodos e ferramentas de pesquisa que pudessem dar subsídios sólidos para uma crítica objetiva sobre a factualidade dos eventos que narra.
Porém, ao longo do tempo alguns pensadores questionaram a veracidade de certas passagens. A crítica historiográfica baseada na abordagem científica ganhou força quando uma série de descobertas, entre elas o deciframento da escrita hieroglífica egípcia (1822), o deciframento da escrita cuneiforme acadiana (por volta de 1857) e escavações arqueológicas, começaram a trazer à luz muitas informações novas sobre o passado da região levantina, fazendo a Bíblia sair de seu isolamento teológico e ingressar no campo dos estudos acadêmicos seculares. Desde então, muito do seu conteúdo histórico tem sido descartado como mito, lenda, alegoria ou construção política e teológica, seja por ser pouco plausível, seja por não ter sido possível comprovar sua factualidade com fontes e dados externos ao próprio texto. Além disso, há muitas contradições internas e larga porção está baseada em alegações de milagres e intervenções divinas. Hoje os livros da Bíblia são tratados como documentos iguais a quaisquer outros, devendo ser lidos criticamente e comparados com outras fontes (textuais, arqueológicas, epigráficas, etc), para distinguir-se o que têm de informação valiosa para elucidar alguns fatos e eventos e entender como a tradição religiosa e cultural da região se articulou e desenvolveu, e o que não é confiável, possuindo elementos fantasiosos, tendenciosos e de redação tardia em relação aos fatos narrados.
Os especialistas que estudam a Bíblia hoje costumam ser divididos entre “minimalistas” e “maximalistas”. Os primeiros minimizam o uso do texto bíblico literal como fonte válida para a escrita da história de Israel, preferindo usar métodos de crítica textual, registros arqueológicos e comparação de fontes diferentes para a reconstrução da história antiga. Nesse grupo estão estudiosos famosos como Keith Whitelam e Thomas L. Thompson. Os segundos, representados por Pierre Bordreuil e Françoise Briquel-Chatonnet,entre outros, dão grande valor às informações do texto original e pretendem conservá-lo ao máximo.É difícil, contudo, fazer divisões muito claras entre essas “escolas” de estudiosos: Philip Davies, por exemplo, entende que os textos bíblicos são necessários para se reconstruir uma história do pensamento israelita. William G. Dever, Israel Finkelstein e Amihai Mazar fornecem análises sobre os interesses ideológicos e o contexto social, cultural e político que influíram na redação. Para Mario Liverani a história de Israel se divide entre uma história “normal”, construída a partir de uma diversidade de fontes, entre elas as arqueológicas, e uma história “inventada”, a forma como os redatores bíblicos reinterpretaram o passado.